Quase todos os viajantes a negócios estão dispostos a viajar este ano, mas a maneira como as empresas estão gerenciando o retorno às viagens pode ser problemática. As tendências de viagens a negócios mostram que a maioria dos viajantes a negócios relata que suas empresas estão retornando aos níveis de viagens pré-pandemia, mas estão alocando-as a menos colaboradores, uma abordagem que deixa a maioria insatisfeita com sua frequência de viagens.
Mais de três quartos (78%) dos viajantes a negócios brasileiros relatam que sua frequência atual de viagens não está atendendo às suas expectativas.
Cerca de dois terços dos viajantes a negócios brasileiros (65%) estão viajando menos do que prefeririam.
E, embora a maioria das pessoas que viajam pouco esteja disposta a esperar que as coisas melhorem, muitos que estão na estrada mais do que gostariam estão prontos para fazer a mudança por conta própria, mesmo que isso signifique trocar de emprego. Porém, recrutar esses viajantes ansiosos terá um custo durante esta era de intensa concorrência trabalhista, já que quase todos desejam benefícios adicionais para aceitar um emprego que exija mais viagens.
Atender às expectativas dos viajantes a negócios é provavelmente a melhor opção para as empresas, o que inclui garantir que seus cronogramas de viagens atendam às suas necessidades, além de oferecer a flexibilidade de viagem que eles consideram essencial. Os viajantes a negócios estão focados em proteger seu bem-estar em meio a preocupações de saúde e segurança persistentes relacionadas à COVID-19. As viagens sustentáveis continuam a ser uma consideração fundamental para os viajantes a negócios, oferecendo uma oportunidade adicional para que os empregadores atendam aos requisitos de viagem dos colaboradores.
Essas descobertas vêm de uma pesquisa com 3.850 viajantes a negócios em 25 mercados globais encomendada pela SAP Concur por meio da Wakefield Research.