Gestão de custos industriais: conheça as principais metodologias para o seu negócio
A gestão de custos industriais é fundamental para que as empresas controlem melhor os gastos realizados a partir da fabricação e comercialização de produtos e serviços. A ideia principal é otimizar os recursos de produção para buscar diminuir ou até mesmo eliminar os custos desnecessários e desperdícios, contribuindo para a maior sustentabilidade e sucesso do negócio. A gestão de custos industriais também procura determinar qual o real custo da produção. Para isso, é preciso entender a estrutura da empresa e gerenciar efetivamente todos os custos diretos e indiretos do processo.
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A importância da gestão de custos industriais
Após a crise da pandemia do novo coronavírus, as empresas estão na trajetória da retomada de negócios. Por esta razão, a gestão de custos industriais é primordial para garantir a continuidade das operações e a inteligência empresarial. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, na segunda quinzena de agosto deste ano, 38,3% das empresas industriais disseram sentir efeitos pequenos ou inexistente sobre as vendas. O que mostra uma provável retomada da atividade econômica. Neste sentido, gerir de maneira efetiva os custos industriais ajuda as empresas a conseguirem mais espaço no mercado, tornando-se desta maneira mais competitivas.
Metodologias para a gestão de custos industriais
Antes de explicar quais são as metodologias mais usadas na gestão de custos industriais, é preciso entender o conceito de custos industriais. Os custos industriais estão relacionados a todo o dinheiro aplicado diretamente nos recursos de produção, desde a mão de obra, passando pelos insumos até a energia elétrica, necessários para a atividade-fim do empreendimento. Quanto às metodologias de gestão de custos industriais, estas podem ser divididas em 3 grupos:
Custeio por absorção: também conhecido como custeio integral, busca a integração de todos os custos (fixos, variáveis, diretos e indiretos) gerados pela utilização de recursos da produção aos bens produzidos.
Custeio variável: neste caso, o custeio direto, ou variável, divide os custos em duas classes: fixos e variáveis. Então, o custo final da mercadoria (ou serviço) é encontrado pela soma do custo variável, dividido pela produção proporcional e o resultado é somado diretamente aos custos fixos.
Custeio padrão: é um custo pré-atribuído que toma como base o registro da fabricação antes da definição do custo efetivo. Esta metodologia indica uma espécie de “custo ideal” que deverá ser seguido, servindo de apoio para os gestores medirem a eficiência da produção.
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