Crescimento e Otimização

Ponto de equilíbrio: guia completo para calcular essa informação

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Muitas empresas já tiveram que enfrentar uma situação para lá de desagradável: descobrir que as receitas de um mês não são suficientes para cobrir os custos operacionais. Com o cálculo do ponto de equilíbrio, esse cenário pode ser evitado.

O ponto de equilíbrio oferece uma visualização clara de quanto a empresa precisa vender para manter suas operações e, consequentemente, gerar lucro. Neste post, falaremos mais sobre o conceito, como realizar o cálculo e a importância de utilizar esse indicador no dia a dia do empreendimento. Boa leitura!

O que é ponto de equilíbrio?

Como o próprio nome indica, é o equilíbrio entre os valores dos gastos e das receitas, o que permite que uma empresa não opere no negativo. Também chamado de break even, esse indicador mostra o ponto em que a lucratividade se iguala aos prejuízos.

Vale frisar que ele não marca um momento de ultrapassagem dos lucros sobre as receitas, mas sim de igualdade. Quando uma empresa consegue mapear todas as suas despesas e não ter mais prejuízo, em determinado período escolhido para análise, tudo o que entrar depois no caixa (em um período definido pelo negócio) poderá ser convertido em lucro.

Quando se pensa em uma empresa, é normal que o foco maior esteja na perspectiva de lucro — principalmente nos estágios iniciais. Embora esse seja o objetivo, a fórmula de ponto de equilíbrio oferece um norte para que os prejuízos não se acumulem. Afinal, nenhum negócio quer operar no negativo, o que é insustentável no longo prazo.

Caso uma empresa gere faturamento suficiente para nunca deixar uma dívida não paga, ela dificilmente entrará em falência ou sofrerá sanções judiciais. Ao entender o montante necessário para cobrir os prejuízos, fica mais fácil visualizar onde, exatamente, começará a lucratividade do negócio.

Quando a receita está abaixo dos valores necessários para garantir um ponto de equilíbrio no orçamento, isso significa que a empresa gasta mais do que arrecada. Essa pode ser uma estratégia deliberada e dedicada à expansão das operações, mas é recomendado que essa situação não perdure.

Esse conceito é fundamental para qualquer empresa: desde modelos mais tradicionais de negócio até organizações inovadoras e modernas, como as startups. Por isso, não é exagero dizer que o ponto de equilíbrio nunca “sai de moda”.

Vejamos o exemplo das startups. Essas empresas têm uma característica de escalabilidade e inovação, o que demanda que elas queimem muito caixa logo no início da operação — para investir em crescimento e na aquisição de clientes. Porém, com o tempo, elas precisarão igualar as receitas aos custos para se manterem financeiramente viáveis.

Para utilizar melhor o indicador, é importante ter outros três conceitos em mente: custos fixos e variáveis e a margem de contribuição. Conheça melhor cada um deles.

Custos e despesas fixos

Os custos fixos são aqueles que precisam ser quitados periodicamente, seja qual for o nível de produtividade da empresa. Alguns exemplos:

  • aluguel, de imóveis ou de equipamentos;
  • impostos;
  • salários dos colaboradores;
  • gastos com colaboradores externos essenciais para o funcionamento do negócio, como advogados, profissionais de segurança, entre outros;
  • materiais de limpeza e manutenção etc.

Custos e despesas variáveis

Essa classificação se refere aos custos e às despesas administrativas que podem ter variações em seus preços, a depender da demanda utilizada e da produtividade. Alguns exemplos são:

  • mão de obra;
  • matérias-primas necessárias para desenvolver produtos;
  • comissões sobre vendas feitas pelos colaboradores;
  • acidentes de trabalho, que demandem gastos não planejados;
  • multas e sanções.

Muitos profissionais das áreas financeiras e contábil costumam diferenciar custos de despesas. Enquanto os primeiros têm ligação direta com a produção (matérias-primas e mão de obra são bons exemplos), os últimos se relacionam ao dinheiro desembolsado para a manutenção da organização (aluguel, conta de luz, de água, entre outros).

Embora seja possível agrupá-los em uma só categoria e realizar o cálculo, a diferenciação é importante para que os gestores não se confundam na identificação de custos e acabem desequilibrando alguma parte operacional do negócio.

Um exemplo: um gestor que só pensa em termos de produção de mercadorias e se esquece dos gastos destinados à manutenção. Aí, a organização passa pela constrangedora situação de ter que paralisar suas atividades pelo não pagamento das contas de luz.

Margem de contribuição

Esse conceito é valioso porque também aparece no cálculo de uma das fórmulas do ponto de equilíbrio. Vamos explicá-los com mais detalhes adiante no texto, mas já dá para dizer que é ele que sinaliza se a receita total da empresa é o suficiente para cobrir as despesas e gerar lucros.

O cálculo desse indicador leva em conta as receitas obtidas e os custos variáveis. É possível realizar conta em cima de apenas uma unidade vendida de determinada mercadoria ou em cima do volume de vendas feitas em um período escolhido pela empresa para análise.

Quais são os tipos de ponto de equilíbrio?

O ponto de equilíbrio pode ser calculado por meio de uma fórmula geral, que você verá daqui a pouco, mas ele também se divide em três modalidades. Confira.

Contábil

O primeiro tipo é o mais simples de ser mensurado — até por isso, é constantemente utilizado por empresas de diferentes perfis. Para chegar ao valor, é preciso aplicar a seguinte fórmula:

Ponto de equilíbrio contábil = custos + despesas fixas / margem de contribuição

O resultado encontrado após a aplicação da fórmula será o valor necessário para a empresa igualar os gastos necessários, em determinado período.

Financeiro

O cálculo do ponto de equilíbrio financeiro é semelhante ao da modalidade contábil, mas sua fórmula não inclui as depreciações dos ativos e outros tipos de despesas que não exigem desembolso imediato. Alguns exemplos: desvalorização de imóveis e equipamentos eletrônicos e investimentos.

Quando o cálculo é feito de maneira minuciosa, a depreciação pode ser incluída como um custo no fluxo de caixa. Basta pensar em uma empresa que possua dois carros, que costumavam valer R$ 80.000 cada um. Com o tempo, eles perdem um pouco dessa valorização e passam a ser classificados como ativos de R$ 40.000 cada um, por exemplo.

No entanto, esse tipo de raciocínio não entra no cálculo do ponto de equilíbrio financeiro. Sua fórmula é a seguinte:

Ponto de equilíbrio financeiro = custos e despesas não desembolsáveis / margem de contribuição

Pela própria fórmula, dá para notar que esse ponto de equilíbrio não considera custos e despesas que a empresa precisa custear imediatamente. Além de ativos desvalorizados, podemos citar pagamentos de empréstimos e amortizações.

Portanto, no ponto de equilíbrio financeiro, o que importa mesmo é o conjunto de gastos necessários para a empresa se manter ativa — como as despesas administrativas e operacionais.

Econômico

Essa modalidade avança um pouco mais na definição mais simplista do ponto de equilíbrio — isto é, o momento no qual as receitas e os custos se igualam. No tipo econômico, o cálculo sinaliza tanto essa questão quanto um lucro mínimo que a empresa pode conquistar.

Assim, mais do que o caminho para que as receitas e os prejuízos se anulem, o ponto de equilíbrio econômico indica um valor “extra” de lucro a partir disso, que pode ser estipulado como uma meta realista a ser perseguida pela equipe financeira.

Por exemplo: suponha que uma empresa precise gerar R$ 3.000, todo mês, para pagar as despesas. No cálculo do ponto de equilíbrio econômico, também haveria um número extra referente a uma meta de lucro a ser alcançada assim que a organização chegar aos R$ 3.000.

Caso a empresa queira chegar aos R$ 3.000 para pagar suas contas mensais e ainda estipular um adicional de R$ 10.000 para já garantir lucro mensal, será por meio do cálculo do ponto de equilíbrio econômico que essa operação ocorrerá.

A fórmula do ponto de equilíbrio econômico é a seguinte:

Ponto de equilíbrio econômico = (custos e despesas fixas + lucro mínimo) / margem de contribuição

A diferença é que esse tipo de ponto de equilíbrio acrescenta um custo de oportunidade, que considera a margem de ganho que uma organização pode ter.

Qual a importância de calcular o ponto de equilíbrio?

Aplicar as fórmulas e encontrar a medida do ponto de equilíbrio é algo fundamental para uma boa gestão estratégica da empresa. Afinal, o resultado aponta a rentabilidade, a lucratividade e a viabilidade financeira do empreendimento.

Ao compreender o ponto de equilíbrio atual da empresa, o gestor pode saber o momento exato em que ela começa a ganhar ou perder dinheiro. Além disso, fica ciente do quanto é preciso vender para começar a lucrar. Tudo isso garante um planejamento melhor, visando atualizar a previsão de ajustes de custos e a capacidade de produção.

O break even também sinaliza o nível de sustentabilidade de um negócio. Quanto menor o gasto necessário para equilibrar despesas e receitas, melhor para o empreendimento. A recíproca é verdadeira: quanto mais demorado for o alcance do ponto de equilíbrio, mais sensível será a administração da empresa.

Como calcular o ponto de equilíbrio?

Agora, chegou o momento de aprender como calcular o ponto de equilíbrio na prática. Apesar de cada tipo de break even trabalhar com uma fórmula diferente, é possível obter um resultado geral encontrando a margem de contribuição e mapeando os custos fixos e variáveis. Saiba como!

Fórmula

Como vimos, há diferentes fórmulas e vários tipos de pontos de equilíbrio. Contudo, alguns fatores são comuns a todos: custos, despesas fixas e margem de contribuição, por exemplo. Com isso em mente, dá para utilizar uma fórmula simples que entregue um resultado preciso para a situação da empresa:

Ponto de equilíbrio = custos e despesas fixas / margem de contribuição

Você pode se perguntar: ok, mas onde estão os custos e as despesas variáveis? Eles entram no cálculo da margem de contribuição, que precisa ser feito antes do ponto de equilíbrio. A fórmula é:

Margem de contribuição = receita – custos e despesas variáveis

Essas duas contas simples dão ao gestor uma visão ampla da situação financeira da empresa, desde que some todos os custos e as despesas fixas, assim como reúna todos os gastos variáveis.

Exemplo de cálculo

Para entender melhor o cálculo, suponha que uma empresa de equipamentos de informática venda produtos pelo valor de R$ 200 por unidade. Já seus custos fixos são de R$ 10.000 por mês — e os variáveis foram associados a 10% de cada unidade vendida, ou seja, R$ 20.

Com esses números em mente, já é possível calcular a margem de contribuição da operação:

Margem de contribuição = receita total – custos variáveis totais
Margem de contribuição = 200 (valor de cada unidade) – 20 (custos variáveis)
Margem de contribuição = R$ 180

A partir desse resultado e dos valores estipulados dos custos fixos (R$ 10.000), pode-se calcular o ponto de equilíbrio:

Ponto de equilíbrio = custos e despesas fixas / margem de contribuição
Ponto de equilíbrio = 10.000 / 180
Ponto de equilíbrio = 55,56 (56, no valor arredondado)

Nesse sentido, a empresa terá que vender 56 equipamentos por mês para atingir o ponto de equilíbrio ideal e não ter nenhum prejuízo — e manter o negócio funcionando.

Qual a diferença entre ponto de equilíbrio e margem de contribuição?

A margem de contribuição é o valor que fica nas mãos da empresa após a venda de um produto, já descontados os custos variáveis de produção. Ela é encontrada por meio de um cálculo que leva em conta a comercialização de uma unidade de mercadoria ou para o total de vendas de um empreendimento.

O ponto de equilíbrio, por sua vez, é o momento no qual as receitas se igualam às despesas. A partir daí, a empresa só conseguirá lucratividade se a margem de contribuição superar os custos fixos.

Além disso, a margem de contribuição faz parte de uma das fórmulas para calcular o ponto de equilíbrio. Isso mostra que ambos são conceitos fundamentais para embasar as tomadas de decisão e impactam escolhas em termos de investimentos, preços, produtos, vendas e muitos outros fatores.

Não à toa, é essencial calcular e conectar esses dois indicadores para garantir a boa saúde financeira do negócio.

Como aplicar o ponto de equilíbrio na gestão da empresa?

O ponto de equilíbrio, assim como outros indicadores financeiros, gera um diagnóstico da situação geral do negócio. No entanto, ele não servirá para muita coisa se você não entender como aplicá-los diretamente à rotina da empresa, de modo que ela se mantenha rentável e saudável.

Por isso, o ponto de equilíbrio deve ser apenas um dos braços de uma gestão financeira mais ampla. Ao sinalizar o número exato de vendas necessárias para evitar prejuízos, por exemplo, esse indicador já ajuda a entender se é preciso fazer cortes ou aumentar custos de operação e a identificar a capacidade produtiva do negócio.

Outra maneira de aplicar o ponto de equilíbrio na empresa é para atrair investidores. Quanto menores forem os valores encontrados, menos arriscado será aquele empreendimento para quem deseja contribuir para o crescimento dele.

Além disso, há formas de diminuir o ponto de equilíbrio. Uma alternativa é implementar um programa de corte de custos e despesas fixas da empresa, a fim de aumentar a margem de lucro das vendas. Quanto menos pagamentos o negócio precisar fazer para se manter funcionando, maior será o potencial de crescimento.

Quando o gestor constata que o ponto de equilíbrio da empresa diminuiu, ele também saberá que será mais fácil lucrar. Isso porque igualar custos e receitas será um processo bem mais rápido. Se a empresa decidir realizar o cálculo no primeiro dia de cada mês, por exemplo, precisará de poucos dias para chegar ao break even.

Caso ela só precise de cinco dias para igualar as receitas e os custos, o resto daquele mês será de lucros para a empresa — um objetivo que todo empreendedor almeja alcançar.

Quais as vantagens de utilizar o ponto de equilíbrio?

Durante todo o artigo, foi mencionada a importância de se calcular os valores relacionados ao ponto de equilíbrio. Mas existem alguns benefícios específicos, voltados para a aplicação do resultado em diversos aspectos do empreendimento. Saiba quais são!

Análise de viabilidade

Suponha que uma empresa está planejando lançar um produto no mercado. Calcular o ponto de equilíbrio, nessa situação, proporciona o entendimento de quantas unidades precisarão ser vendidas para cobrir os custos de desenvolvimento e começar a gerar lucro.

Nesse sentido, o ponto de equilíbrio é peça-chave em estudos de viabilidade econômica, de curto, médio e longo prazos. A partir dessas aplicações, o gestor poderá tomar decisões mais embasadas.

Planejamento financeiro

O ponto de equilíbrio também é muito importante para o planejamento de gastos, uma vez que facilita a tomada de decisão relacionada às metas de vendas e receitas para os próximos períodos analisados.

Definir metas acima do ponto de equilíbrio, por exemplo, garante que a empresa cubra seus custos (o objetivo inicial do break even) e obtenha lucro em todo o período. Isso ajuda a organização a se manter na rota certa para alcançar os objetivos financeiros.

Decisões estratégicas

Não é porque determinados custos são denominados fixos que seus valores serão os mesmos para sempre. Aluguel, salário de colaboradores e contas de luz são exemplos de que eles se modificam ao longo do tempo. Nesses casos, calcular o ponto de equilíbrio também ajuda muito.

O uso regular desse indicador mostra ao gestor o impacto desses custos adicionais nas operações. Assim, ele pode colocar em prática algumas ações para reduzi-los ou até mesmo estabelecer medidas para aumentar as vendas e manter a empresa rentável.

Precificação inteligente

O ponto de equilíbrio indica o quanto é necessário vender (e gerar de receita) para cobrir os custos que mantêm o negócio funcionando, certo? Nesse sentido, serve como um parâmetro para implementar uma precificação que proporcione a viabilidade financeira da empresa.

Além disso, o cálculo ajuda a estabelecer uma precificação que garanta que a organização permaneça competitiva no mercado. Afinal, não adianta abaixar os valores desordenadamente: é necessário gerar receita para conseguir cobrir os custos obrigatórios.

Definição de metas

Tão importante quanto estabelecer objetivos é estipular metas realistas. Contudo, antes de sair orientando os colaboradores a atingirem determinada marca, é indispensável conhecer bem as condições em que o negócio está operando.

Ou seja, o cálculo do ponto de equilíbrio é essencial para estipular metas dentro da realidade do mercado. Ao entender quanto é preciso vender para suprir os custos, a empresa pode definir metas de vendas posteriores baseadas em desempenho.

Isso evita que o negócio defina metas muito difíceis de atingir, que causem estresse generalizado e dificultem a retenção de talentos. Os objetivos calcados no ponto de equilíbrio tendem a ser mais alcançáveis, gerando desafios estimulantes para os trabalhadores.

Quais os cuidados ao calcular e usar o ponto de equilíbrio?

Calcular o ponto de equilíbrio é a primeira etapa para definir os próximos passos da organização, em termos de escolhas financeiras. Um exemplo é o lançamento de produtos e serviços no mercado: ao ter o break even em mãos, será mais fácil entender se a capacidade da fabricação atenderá aos objetivos estipulados.

Um ponto de equilíbrio muito alto sinaliza gargalos e desafios financeiros. Portanto, um cuidado é ajustar as operações de acordo com o que foi encontrado: subir o preço de venda de produtos e/ou diminuir os custos de produção, por exemplo. Outra opção é aumentar os investimentos para elevar a capacidade produtiva.

Apesar de estar diretamente relacionado às vendas, o ponto de equilíbrio não garante, por si só, que mais negócios serão fechados. Além de realizar o cálculo, é preciso investir em outras iniciativas para atrair clientes:

  • marketing digital;
  • ofertas e promoções especiais;
  • networking;
  • presença nas redes sociais;
  • bom atendimento, em diferentes canais;
  • programas de fidelização.

Outro cuidado primordial é ter uma equipe qualificada de profissionais contábeis à disposição. Embora os cálculos mostrados aqui sejam muito úteis para mensurar a saúde financeira do negócio, são os contadores, economistas e gestores financeiros em geral que saberão integrar esses resultados ao cenário mais amplo no qual a empresa está inserida.

Como observamos, o ponto de equilíbrio é um indicador fundamental para organizações que buscam equilibrar suas contas e retirar os empecilhos que as impedem de lucrar mais. A tecnologia também é uma aliada do break even, como no caso do SAP Concur, que ajuda a gerenciar gastos, cortar desperdícios e economizar.

Quer entender ainda mais sobre como controlar custos? Então, confira nosso guia básico para gestão de despesas!

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